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A cultura atual está mais interessado em como queremos viver do que na melhor maneira de viver. A preferência pessoal triunfou sobre a excelência.
O Relativismo sustenta que não há a melhor maneira de viver, porque difere consoante lugar e tempo para cada pessoa com papéis, desejos, esperanças, necessidades e responsabilidades.
Considera santidade, virtude e auto-controle.
A melhor maneira de viver deve ajudar a tornar-nos no que Deus destinou. Vivemos para ajudar o próximo a tornar-se no que Deus destinou, se amamos e servimos a Deus.
Grandes filósofos, como Kant, Aquino, Descartes e Aristóteles, concluiram que a virtude é a melhor maneira de viver. Duas pessoas pacientes terão uma relação melhor do que duas pessoas impacientes, igualmente para duas pessoas generosas e duas pessoas humildes. Cada aspecto da sociedade — famílias, organizações, comunidades e nações — são uma extensão e multiplicação do relacionamento. O benefício da virtude afeta o próximo, porque não há atos puramente pessoais . . . tudo o que dizemos, fazemos e pensamos afeta outras pessoas.
Auto-controle poder adiar gratificação. Algumas filosofias contemporâneas, como o hedonismo e o relativismo, podem erodir a capacidade de adiar gratificação.
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