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A revelação pública — a Bíblia — refere-se à revelação directa de Deus para a humanidade. A Bíblia não conhece tempo ou espaço e culmina com a Paixão e Ressurreição de Cristo. A revelação privada refere-se a todas as visões e revelações após o Novo Testamento, como a mensagem de Fátima, para crescimento espiritual em tempos difíceis.
As revelações privadas requerem fé que Deus comunica com palavras por meio de agentes da comunidade de Fé. A aprovação do Vaticano de uma revelação privada exige três elementos: coerência com a fé ou a moral, legitimidade para publicação, e aceitação com prudência da revelação pelos fiéis. A mensagem pode ajudar a compreender e viver o Evangelho num período crítico, mas os fiéis não são obrigados a seguir a revelação.
O apóstolo Paulo diz: “Não atrapalhem a ação do Espírito Santo. Não desprezem as profecias. Examinem tudo, fiquem com o que é bom e evitem todo tipo de mal” (1 Tessalonicenses 5:19-22). A Igreja recebeu o carisma da Profecia, que deve ser examinado, mas não desprezado. A profecia explica a vontade de Deus para o presente e o caminho certo para o futuro. Uma profecia é uma advertência ou uma consulação que nos ajuda a compreender e responder a Os Sinais do Fim.
A teologia psicológica tem três formas: exterior, interior e percepção espiritual. Uma percepção exterior não é uma percepção externa normal dos sentidos, mas para os visionários tem a força de uma presença física. A visão do inferno pelos pastorinhos de Fátima é um exemplo. Uma percepção interior leva uma pessoa a uma dimensão mais profunda da realidade visível para a alma. A percepção espiritual envolve a orientação do Espírito Santo, e é a capacidade de compreender o plano de Deus para a nossa vida e para a Igreja de Cristo.
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